sexta-feira, 15 de maio de 2009

Semana da Europa







Entre 11 e 15 de Maio, a Semana da Europa foi comemorada, na Biblioteca Escolar, com um conjunto de actividades que contaram com a colaboração das professoras de Geografia do 7º ano.



No dia 11, realizaram-se sessões informativas dirigidas aos alunos do 7º D e 7º E, sendo as mesmas orientadas pela Dr.ª Rita Amado, do Centro de Estudos Europeus.



No dia 13, os alunos do 7º C apresentaram um trabalho em power-point, realizado sob a orientação da professora Ana Veloso e dirigido aos colegas do 7º A.



No dia 15, aproveitando a interrupção da hora do almoço e para encerrar o ciclo de actividades, novamente o 7º C apresentou «A Dança das Bandeiras», que contou com a colaboração do Clube de Dança.



Em simultâneo, a Biblioteca teve expostos diversos materiais sobre a temática da UE e, no átrio, divulgaram-se os melhores trabalhos realizados pelas turmas.



Os alunos tiveram a oportunidade de consolidar melhor aprendizagens desenvolvidas, em sala de aula, podendo debater questões relacionadas com as fases do alargamento, as instituições e o seu funcionamento, os símbolos da UE e os países da zona euro.



Dum modo geral, todos foram sensibilizados para o significado de se ser cidadão europeu e compreendeu-se melhor o lema da UE - «Unida na Diversidade».



terça-feira, 5 de maio de 2009

Uma tarde com a escritora Isabel Alçada


Tinhamos acabado de chegar e tomaramos os nossos lugares. Foramos convidados para ir à Biblioteca Municipal para um encontro com a escritora Isabel Alçada, que conhecia bem da colecção «Uma Aventura». Lembro-me que a professora de História e Geografia de Portugal nos costumava ler uns excertos de «Os Primeiros Reis» e de «Tempos de Revolução». Também, por influência da professora de História comecei a comprar e a ler os livros da colecção «Viagens no Tempo». Assim, fui acompanhando de uma forma muito divertida a História de Portugal. Já mais crescida, lera «Diário Cruzado de João e Joana». Depois, enveredei por outras autoras.


Perdia-me nestes pensamentos, quando um senhor velhote fez sinal para uma senhora risonha e com ar simpático.


Pensei, com os meus botões:


- Deve ser ela, a autora!


Claro, era mesmo a cara dela que encontrara na Net, quando a professora de Português nos fez o convite e nos mandou recolher informação sobre a sua vida e obra para prepararmos o encontro.


O senhor velhote disse umas palavras de circunstância que muitos dos presentes aplaudiram.


Seguiu-se a Isabel Alçada, em pessoa. Era mesmo ela! Começou por agradecer o convite para vir a Coimbra, em especial, com o objectivo de inaugurar uma exposição sobre Afonso Henriques e disse algumas coisas sobre o fundador da nacionalidade. Como era possível ela saber tantas coisas!


Em seguida, uma senhora mais nova, mas muito diferenta da Bárbara Guimarães, anunciou o programa.


Ficámos a saber que, para iniciar, a Inês, aluna da Escola da Quinta das Flores, iria interpretar


duas curtas peças musicais - uma de Scarlatti; outra de Bach.


Seguir-se-ia uma apresentação da autora, a cargo de uma aluna da Escola B. 2,3 Rainha Santa Isabel. E alunos desta mesma escola iriam dramatizar um texto original de sua autoria.


Por fim, alunos da Escola B. 2,3 de Taveiro apresentariam um pequeno excerto de «Quero Ser Actor», outra das obras da dupla de escritoras.


Só decorrida esta parte introdutória, é que a autora começou a responder às nossas perguntas:


«De onde lhe vem a inspiração


«Há quanto tempo é que colabora com a Ana Maria Magalhães


« Porque é que começaram a escrever juntas


«Que livro lhe deu mais prazer a escrever


«Que escritores aprecia mais


«Acha que a sua infância influenciou a sua carreira de escritora


Enfim, poderíamos estar ali até ao jantar, que todos queriam saber, saber sempre mais...


Mas, a escritora tinha um comboio para a levar de regresso a Lisboa e havia ainda os autógrafos. Claro que também fui pedir um. Guardá-lo-ei, cuidadosamente, na minha caderneta. Ainda pensei adquirir um livro dos que se vendiam, numa banca à entrada. Mas, predominavam «as aventuras» e o meu pai diz-me:


- Tens de crescer!


Abandonei a sala um pouco insatisfeita, mas, sinceramente, não tive coragem de colocar a pergunta, que esta, era mesmo a minha pergunta:


« Por que é que a Isabel Alçada nunca escreveu nenhum livro sozinha


Mas, senti-me muito orgulhosa com um crachá que me ofereceram, à entrada. Dizia assim: «Sou uma leitora!» Amanhã, irei usá-lo, na minha t-shirt, e tenciono passar pela Biblioteca para dar uma espreitadela às novidades.




sábado, 25 de abril de 2009

O 25 de Abril na Biblioteca

Em jeito de antecipação, no dia 23 de Abril, a Biblioteca da Escola B. 2,3 Martim de Freitas dedicou uma sessão informativa à comemoração do 35º aniversário da Revolução de Abril.

O moderador convidado, o jornalista Jorge Ribeiro, autor da obra «Lá Longe Onde o Sol Castiga Mais: a Guerra Colonial Contada aos Mais Novos», começou por apresentar algumas das diferenças entre o antes e o pós 25 de Abril. Referindo-se, em particular, à censura e ao clima generalizado de repressão, caracterizou, em seguida, a ambiência da guerra, esse longo período de 13 anos, que pairou como trágica ameaça na vida dos jovens de então.

Por ter vivenciado directamente o cenário de guerra, onde participou como repórter, o moderador animou um vivo debate, procurando ilustrar com pequenos excertos as questões colocadas pelos participantes - as turmas do 6º B e do 6º F, que, previamente, tinham sido preparadas pelas professoras, respectivamente, Eugénia Loureiro, Fernanda Bráz e Luisa Ivo.

Foi com grande entusiasmo que os alunos quiseram saber por que motivos o governo da época não concedia a independência às colónias africanas; se os jovens não podiam escapar à guerra ou quais eram as condições reais da guerrilha...

Se, dum lado, havia alguma emoção naquilo que se ia relatando; do outro, assistiu-se a uma atitude de escuta atenta e interessada, tendo a sessão contribuido para motivar para um assunto praticamente desconhecido, porque ainda não aprendido, mas, para o qual se parte agora com bastante curiosidade e, decerto, com novas condições para uma aprendizagem mais sólida.

sexta-feira, 13 de março de 2009

Ainda a Semana da Leitura




As actividades da Semana da Leitura, na Biblioteca Escolar, foram múltiplas e diversificadas. Este ano, prolongaram-se por mais uma semana. Com efeito, as inscrições foram tantas que as sessões dirigidas ao 1º Ciclo só se concretizaram, nos dias 11 e 12.


A turma do 6º D, sob a orientação da professora Olga Rodrigues, escolheu um momento de Leituras Partilhadas destinando-se aos alunos do 3º ano. Foram seleccionados vários textos da obra «A Cidade dos Cães e Outras Histórias» de Luísa Ducla Soares. O texto «A Mosca Atrevida» serviu de mote a uma caça ao tesouro em que os pequenos destinatários tiveram que desvendar mistérios escondidos nas estantes da biblioteca.


No último dia, os mais crescidos recolheram textos de «Abada de Histórias» de António Mota e de «Histórias para a Pequenada», coordenadas por Augusto Gonçalves, para surpreenderem os leitores do 4º ano. Particularmente feliz foi a representação da cena «os problemas» eleitos pelos mais descontentes e que foram pendurados na «corda mágica».


Para finalizar as actividades, em ambos os dias, foram distribuídos marcadores de leitura alusivos à Semana da Leitura, considerada pelos mais novos como «engraçada e fantástica».


sexta-feira, 6 de março de 2009

Continuação da Semana da Leitura


Hoje o dia foi dedicado ao encontro com a escritora Joana Ruas. Esta foi apresentada aos alunos das turmas 9º B e 9º E, com recurso a um sketche idealizado pela Sara Cruz e pela Carolina Curto. Através da capacidade criativa das duas intervenientes, todos ficaram a conhecer a sua terra natal, as vivências de infância e juventude e a razão de ser do seu nome literário.

Seguiu-se uma leitura muito expressiva do texto «Senna-Mau e as Rolinhas», extraído da última obra da autora, «A Batalha das Lágrimas».

Todos aguardavam com alguma expectativa o momento de interacção, em que, finalmente, os alunos puderam exteriorizar a sua curiosidade e formularem perguntas sobre os ambientes em que tinha decorrido a sua vida, das motivações que a tinham levado a escrever e de algumas das suas intencionalidades. Debateram-se as características das suas personagens, os ambientes em que estas foram sendo construídas e as suas preferências pessoais.

O encontro foi uma oportunidade de crescimento e enriquecimento que terminou com uma breve mas bela mensagem: «Não se deixem tomar pelo medo! Abram os braços e abracem o futuro

4º Dia da Semana da Leitura




Já vamos no quarto dia da Semana dedicada à leitura.


Logo pela manhã, os alunos do 5º G foram convidados a assistir à apresentação do guião de leitura de «A Floresta» de Sophia de Mello Breyner Andresen, elaborado pela professora Dr.ª Fernanda Braz.


Os pequenos destinatários descobriram a Isabel, a quinta onde a acção decorria, as características de todo o espaço envolvente e o seu encontro com o Anão.


Através da leitura dum pequeno extracto, as crianças ficaram motivadas à análise da obra integral.


Ao cair da tarde, quando a calma se ia apoderando do espaço escolar, quando os últimos iam debandando, porque as actividades lectivam tinham terminado, à biblioteca começavam a chegar os primeiros convidados. Por entre estantes de livros, de Cd's e de DVD's, iam tomando os seus lugares.


Da primeira parte desta sessão, constava a entrega dos prémios aos alunos seleccionados no Concurso «Conto de Natal». Em retribuição, não só pela participação, mas sobretudo, pela qualidade e originalidade dos trabalhos, foram entregues livros aos jovens contemplados.


Seguir-se-ia a actividade «Ler...Miguel Torga», dirigida ao Clube de Leitores.


Num grande placard, estrategicamente colocado, e nalguns cartazes espalhados em redor, distribuiam-se trabalhos de alunos da Dr.ª Elisa Azevedo, destacando-se uma ilustração- um galo de crista e penugem muito coloridas. Nele se concentraram as atenções dos presentes. Era ele, efectivamente, o objecto da dissertação do convidado da tarde, o Prof. Dr. Cardoso Bernardes, chamado a tecer algumas considerações sobre «Tenório», um dos bichos de Torga.


Começando por referir como era antigo o interesse despertado pelo comportamento dos animais, desde os bestiários medievais até às fábulas seiscentistas, o moderador enunciou, de forma muito clara, mas muito didáctica, as motivações de Torga pelos animais. Realçando o seu aguçado espírito de observação, referiu a intencionalidade da obra, no seu conjunto.


Mas, o que captou, verdadeiramente, a atenção de todos foi a história de Tenório, nascido pinto e dotado de uma crista peculiar, escapou à sorte dos seus irmãos, tornou-se um frango e, num belo dia, através do seu canto, deu o primeiro sinal de que já era adulto, ou seja, se transformara em galo...


Não foram só os jovens que aprenderam, mas também os adultos tiveram a oportunidade de recordar qual a origem do nome Tenório e puderam compreender a lição do conto, em suma, o apogeu e declínio de tudo o que é vivo.


Foi um entardecer maravilhoso, em que, decerto, alguns novos leitores foram conquistados!

Semana da Leitura na Biblioteca da EB Martim de Freitas







O terceiro dia da Semana da Leitura foi repleto de actividades.



Pela manhã, os alunos do 9ºE envolveram-se em «Leituras Partilhadas» com os alunos da turma do 7º G. Duma forma muito original e bem arquitectada a Sara Cruz apresentou «O Alquimista» de Paulo Coelho; a Mafalda Oliveira expôs uma sinopse de «O Código da Vinci» de Dan Brown; o Tomás Marques referiu dados biográficos de Isabel Allende e descreveu duas obras da sua trilogia - «O Reino do Dragão de Ouro» e «O Bosque dos Pigmeus». Estas duas publicações foram resumidas de forma muito apelativa, através duma cuidada apresentação em powerpoint. Por fim, a Carolina Curto escolheu «O Estranho Caso do Cão Morto» de Mark Haddon para contextualizar a acção, interpretando de forma muito expressiva algumas das suas passagens e justificando a sua preferência por uma das partes em que a personagem principal nos dá a conhecer a sua não-relação com o mundo.



Sem dúvida, que os colegas do 7º G foram conquistados por esta panóplia de leituras!



Já pela tarde, a turma do 5º C foi a destinatária de uma sessão de «Leituras em Família», em que a Sr.ª D. Sílvia Portugal, mãe do Guilherme, leu dois contos de Ondjaki e o Sr. José Luís Pina, pai da Francisca, escolheu para os alunos o «Poema Ecológico - Carta do chefe Seatle».



Seguiu-se um momento de troca de ideias em que se divulgou o PNL e os seus objectivos, bem como os benefícios da leitura, exaltando-se o seu papel no desenvolvimento da imaginação e no enriquecimento vocabular, para lá de ser uma condição propiciadora de uma expressão escrita de qualidade.



Os marcadores de leitura distribuídos entre os presentes constituiram instrumentos de divulgação do papel das bibliotecas escolares.



Para finalizar o dia, os alunos do 7ºD e 8º A escutaram atentamente as palavras do Dr. Vladimir Pliassov, convidado para abordar questões de língua e cultura russas. Por entre referências históricas, de mentalidade e de índole vocabular, os participantes puderam visionar com agrado três curtas animações que, desde a realidade escolar até ao universo das histórias tradicionais, os conduziram à percepção de que a Rússia foi um país que investiu fortemente no ensino, sendo este um dos pólos do seu desenvolvimento.



Para demonstrarem como tinham interiorizado a mensagem, os alunos despediram-se do Dr. Pliassov com um «spacibo» colectivo.

terça-feira, 3 de março de 2009

O Ser Humano É a Humanidade em Ponto Pequeno


A Semana da Leitura e do Multiculturalismo prosseguiu na Biblioteca da Escola B. 2,3 Martim de Freitas.

Hoje, dia 3 de Março, alunos de turmas do 7º ano e naturais dos PALOP's puderam interagir com o Prof. Dr. José Luís Pires Laranjeira ao longo de uma palestra subordinada ao título «O Ser Humano É a Humanidade em Ponto Pequeno», a qual teve início com a leitura do poema «O Grande Desafio» de António Jacinto. Interpelados pelo moderador sobre as razões da unidade e espírito de coesão expressos nas palavras do autor angolano, os destinatários soltaram-se e conseguiram debater questões profundas de interculturalidade - as questões linguísticas, as tradições, em suma, a cultura que confere a matriz da identidade de cada povo.

Mas, de forma intencional, os jovens foram também provocados ao ser-lhes apresentada a vivência dum bi-repetente, razão que esteve na origem da interrupção de uma vida escolar. Não obstante a vontade paterna, esta iria prosseguir, mais tarde, ao inscrever-se na Universidade, a cujo topo conseguiria chegar, como professor. E porquê? «Porque sempre teve o dom da escrita e isto porque gostava muito de ler».

Será, então, a leitura uma «seca» ou não terá também as suas vantagens, não só no sucesso escolar, como no próprio sucesso de uma vida?

«Vocês podem ser o que quiserem, mas, se não lerem, não terão as possibilidades que eu tive.» Dito de outra maneira «qualquer pessoa pode ser tudo na vida, mas, se não ler, terá mais dificuldades», esta foi a conclusão que os participantes puderam alcançar com as palavras do Prof. Dr. Pires Laranjeira.

segunda-feira, 2 de março de 2009

Língua e Cultura Chinesas


Na tarde de dia 2 de Março, deu-se início à Semana da Leitura, na Biblioteca da Escola Martim de Freitas, este ano marcada por uma faceta muito multicultural.

Hoje, realizou-se uma sessão orientada pela Dr.ª Queming Tan e subordinada ao título « Língua e Cultura Chinesas». Dirigindo-se às turmas do 7º D e 7º E, bem como a alunos de nacionalidade chinesa, procurou dar a conhecer algumas palavras em mandarim, apresentando também diversas imagens desse grande país que é a China, no sentido de clarificar junto dos destinatários o verdadeiro significado da cultura chinesa e explicando por que é hoje um país emergente.

A sessão terminou com uma breve demonstração de tai-chi, apresentada pela própria Dr.ª Tan e que teve o condão de entusiasmar todos os participantes.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Quem Foi Darwin?





Para comemorar o bicentenário do nascimento de Charles Darwin, ocorrido a 12 de Fevereiro de 1809, a Biblioteca Escolar vai promover uma palestra, na próxima 5ª feira, pelas 10 h. e 30 m., sendo orientada pelo Prof. Dr. Carlos Fiolhais, que dissertará sobre a polémica entre evolucionismo e criacionismo.



A mesma será dirigida aos alunos das turmas 7º C e 8º G.



Poderá ser visualizada uma apresentação sobre o autor de «A Origem das Espécies» e a importância actual da sua teoria, da autoria da docente Cristina Branco.



A Biblioteca convida todos os interessados a consultarem os materiais expostos sobre o darwinismo.






sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Oficina de Escrita Criativa


No último sábado de Janeiro, irá decorrer na Escola B. 2,3 Martim de Freitas uma Oficina de Escrita Criativa. A actividade, promovida em parceria pelas bibliotecas escolares deste estabelecimento de ensino, da Escola B. 2,3 de Taveiro e da Escola Secundária com 3º ciclo da Quinta das Flores, será orientada pela escritora Margarida Fonseca Santos.


O objectivo da escrita criativa é desenvolver a capacidade de associar ideias, imagens, memórias e reproduzi-las, transformando-as num texto. Através de jogos os participantes serão «empurrados» para situações criativas, para a elaboração de conflitos geradores de histórias, para a construção de personagens e para a criação de textos.


Sendo uma formação dirigida a professores, serão debatidas estratégias específicas ligadas ao ensino, para que estas técnicas possam ser aplicadas em contexto de aulas ou em oficinas de escrita.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

A Escola e a Biblioteca Escolar - Hoje: Desafios e Potencialidades



Pelas 17 horas, realizou-se, na Escola E.B. 2,3 Martim de Freitas, uma sessão de sensibilização promovida pela Biblioteca Escolar e intitulada «A Escola e a Biblioteca Escolar - Hoje: Desafios e Potencialidades».


Tendo sido dinamizada pelas Dr.ª Helena Duque, coordenadora inter-concelhia da RBE, e Dr.ª Adelina Freire, coordenadora da Biblioteca da Escola Secundária de Montemor-o-Velho, dirigiu-se ao órgão de gestão do estabelecimento de ensino, a elementos da equipa pedagógica da biblioteca escolar, a professores com assento no Conselho Pedagógico e a coordenadoras de Área de Projecto.


Era intenção contextualizar a Escola e a Biblioteca Escolar, na Sociedade da Informação, chamando-se a atenção dos destinatários para algumas estratégias susceptíveis de pôr em prática visando o desenvolvimento de competências consagradas no Currículo Nacional do Ensino Básico e subjacentes a um conceito de aprendizagem ao longo da vida. Foi com este propósito que, na segunda parte - «A Sala de Aula e a Biblioteca Escolar - Pontos de Encontro», - se expuseram alguns exemplos de operacionalização de trabalho colaborativo entre docentes e coordenador da biblioteca.


A sessão encerrou com um breve debate em que se trocaram pontos de vista e se apontaram dúvidas.


Uma questão ficou no ar: poderá o trabalho colaborativo representar uma sobrecarga para os professores ou, pelo contrário, sendo adequadamente planeado, constituirá um poderoso contributo para o almejado sucesso educativo dos alunos?


domingo, 18 de janeiro de 2009

As Leis da Natureza e a Matemática

No dia 14 de Janeiro, em articulação com o Departamento de Ciências Exactas, realizou-se, na Biblioteca Escolar, uma palestra proferida pelo Prof. Dr. Manuel Fiolhais.
Dirigida a 45 alunos das turmas do 8º C e do 8º D, subordinou-se ao tema «As Leis da Natureza e a Matemática». Procurando-se espicaçar a curiosidade dos destinatários para as leis do Universo e a sua relação com uma área englobante como é a Matemática, formularam-se questões sobre «Como é o Universo?» ou «Como descrevemos os fenómenos
No final, os alunos mostraram-se satisfeitos não só com «a simpatia do Professor», mas também por terem aprendido muitas coisas novas, por exemplo, o que é um flop ou que seriam necessários 190 anos para contar toda a população mundial.
O que mais os surpreendeu foram as circunstâncias em que Newton descobriu a Lei da Gravidade, Galileu formulou a Teoria das Sombras e terem ouvido que «depois de Einstein, nada ficou como dantes».
Da avaliação empreendida, registaram-se três afirmações:
- «Quão grande é a Matemática!» ( Ana Beatriz Simões)
- «Tudo à nossa volta tem uma razão para existir.» ( Beatriz Pires)
- «A Matemática é essencial para compreendermos a vida». ( Bernardo Couceiro)